A
ideia é que os trabalhos sejam iniciados no dia 18 de fevereiro de 2015 e,
entre as ações dessa Frente, estão previstas reuniões com os órgãos do governo
municipal e entidades locais para ouvir as experiências e colher sugestões. “Depois
disso, iremos trabalhar em cima de todos os dados que coletarmos para a
elaboração do Relatório Final da comissão e na montagem de programas e projetos
que serão apresentados ao Executivo”, explica Scherer, ressaltando que, antes
de tudo, será realizada a eleição para montar a comissão. “O primeiro passo foi
dado, que foi a aprovação da criação da comissão, agora teremos uma eleição
interna para a definição de seus membros e, daí sim, daremos início aos
trabalhos oficiais, que terão o prazo de 90 dias para serem apresentados”,
comenta o edil.
O Regimento Interno da Câmara prevê que as comissões
temporárias durem por 90 dias, com possível prorrogação de mais 30 dias. O
término dessa comissão está previsto para 18 de maio, podendo se estender até
dia 18 de junho, caso sua extensão seja entendida, durante o andamento dos
trabalhos, como necessária.
Scherer,
como idealizador da Frente Parlamentar de Combate às Drogas e à Violência,
argumenta que “nos últimos tempos, Igrejinha tem sido vista a partir das
manchetes de muitos jovens envolvidos ao tráfico de drogas e à violência. Sendo
Assim, a Câmara de Vereadores não pode permanecer de braços cruzados diante
desta triste realidade. A criação da nossa comissão busca a conscientização e a
formulação de programas e políticas públicas para combater esses males”. Ele
conta que, nos dois últimos anos, houve um “aumento gigantesco de casos de
jovens assassinados, e um número desesperador de jovens envolvidos com drogas,
e muitos deles, presos pelo envolvimento no tráfico de entorpecentes”.
Segundo o vereador, essa será a
primeira vez, na história de nossa cidade, que esse tema será tratado de forma
tão séria na Câmara de Vereadores. “Igrejinha não pode continuar de braços
cruzados diante dessa situação”, enfatiza Scherer, completando: “Essas
tragédias não podem mais estar nas notícias de nossos jornais e, muito menos,
fazer parte da história de vida de nossos jovens. Essa comissão terá um
trabalho árduo, juntamente com toda a rede de amparo do governo, para juntos
definirmos programas e projetos que vão oportunizar aos nossos jovens uma nova
perspectiva de vida, com políticas públicas que venham dar espaço e alternativas
para que nossa juventude tenha um futuro melhor, por um caminho longe da
violência e das drogas”.
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