sábado, 21 de janeiro de 2012
Minha história na politica - Parte 2
Continuação...
Aí comecei a entender que a política não era apenas o agito, as fofocas, as
especulações. Vi que a coisa é muito séria, há muito jogo de interesses, muitas
mentiras, muita trapaça, muita coisa repulsiva. Isso de todos os lados.
Em setembro de 2001, fui chamado pelo então vice-prefeito, Jackson Schmidt,
para fazer estágio na prefeitura. Achei o máximo e fui pra lá. Comecei sendo o
menino que “tirava xerox”e, à pedido do prefeito da época, tirei xerox de tudo
que o seu antecessor fez.
Depois disso, saí da prefeitura, em 2003. Só que, em 2004, me chamaram para
coordenar o comitê eleitoral dos nossos candidatos à majoritária. Foi o que fiz,
e muito bem feito, tanto que, graças ao meu bom desempenho, fui chamado a
ser um Cargo de Confiança deles, em 2005.
Aquela campanha foi o máximo, estávamos muito bem em tudo, nas pesquisas
e tudo mais. Tanto que ganhamos de mais de 4 mil votos.
Foi nesse ano que me aprofundei mais sobre o que era a política e o que um
político faz. Foi daí que reabrimos a JPMDB, em 2005, e criamos diversas
campanhas e frentes de trabalhos. Logo depois, tivemos a eleição federal.
Dessa experiência, que me decepcionei também com a política. Eu vi muitas
coisas que preferia não ter visto, eu presenciei coisas que não queria. E
sempre tive que ficar quieto.
Levei muitos puxões, mas nunca deixei de expressar minha vontade de que a
coligação acabasse. Fui crescendo, estudando, me aprimorando para entender
mais sobre o assunto no qual eu estava envolvido, e não sabia muito bem
pra quê. Fiz um curso na Faccat, outros da Fundação Ulisses Guimarães. E
busquei ler alguns livros.
Continua no próximo post, que será publicado quinta-feira, dia 26 de janeiro, acompanhe...
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